A UA II pretende discutir os vários tipos de riscos existentes em uma organização de saúde e apresenta algumas soluções (com comprovada efetividade) para mitigá-los e/ou preveni-los.
Existem vários riscos para os pacientes quando contatam com as organizações de saúde, independentemente de seu nível de complexidade (atenção primária, hospitais e cuidados continuados). Parece haver uma relação direta entre o risco e a incorporação de novas tecnologias – nova medicação, novo equipamento médico-hospitalar, nova técnica cirúrgica, nova demanda.
Paralelamente, surgem outras formas de diminuir os riscos com novos protocolos e uma diferente organização do trabalho dos profissionais. Pelo exposto, a avaliação e gestão do risco em organizações de saúde é uma questão central na melhoria da segurança do paciente.
Nos Estados Unidos, ocorrem cerca de 7 mil mortes por ano como consequência de erros de medicação realizada em ambulatório ou hospitais, magnitude semelhante à encontrada em outros países.
O circuito do medicamento nas organizações de saúde é um processo complexo, pois envolve várias etapas, contempla uma série de decisões e ações inter-relacionadas e, ainda, reúne diferentes profissionais de saúde. Para discutir essa questão da segurança na etapa de administração do circuito de medicamentos a pacientes, assista ao vídeo sobre a troca de soro fisiológico por vaselina via parenteral em uma criança atendida em um pronto-socorro.
Em seguida, discuta com seus colegas de turma, no Fórum da Atividade 8, a seguinte questão:
Que condições são necessárias para que o paciente receba um medicamento de forma segura?
Para subsidiar sua reflexão e a discussão no fórum, estude os materiais abaixo:
