É a prática ilegal do transporte (importação ou exportação) e comercialização de mercadorias e bens de consumo de venda proibida por lei.

Por exemplo, os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil, então, se você encontrar à venda em alguma tabacaria já sabe que é contrabandeado.

É o ato de copiar, reproduzir ou adulterar produtos, sem autorização com o objetivo de obter vantagem, geralmente econômica. Além disso, a falsificação de produtos implica o não pagamento de impostos. (Fonte: Wikipedia).

Uma maneira de identificar falsificações é avaliar se a suposta marca apresenta o selo da Receita Federal.

É um crime de ordem tributária, porém com tipificação no Código Penal Brasileiro, artigo 334.

No caso de produtos derivados de tabaco, trata-se de produtos exportados, importados ou reimportados sem o devido recolhimento de impostos.

Ao contrário da falsificação, esses produtos são de fácil identificação e, muitas vezes, não carregam nem sequer imagens de advertência sanitária ou frases de advertência.

São produtos derivados do tabaco produzidos por empresas aparentemente regulares ou importadores regulares, mas que, contudo, não apresentam registro de dados cadastrais na Anvisa.

Lembre-se: Muitos produtos irregulares não possuem qualquer imagem de advertência sanitária, ou seja, produtos sem imagens geralmente são irregulares na Anvisa. Podem ser irregulares e contrabando, irregulares e descaminho.

Nas atividades de fiscalização, é comum encontrar os quatro tipos de produto em um mesmo estabelecimento. Sendo assim, operações dessa natureza devem sempre contar com auxílio da Polícia Federal e da Receita Federal, pois esses produtos também ensejam outras ações administrativas legais, além das ações administrativas e legais da Vigilância Sanitária.