Referências

Módulo 1

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BEZERRA, G. [Foto]. In: BOND, L. Roraima: atendimento a venezuelanos no SUS cresceu 2,3 mil vezes em quatro anos. Brasília, DF: Agência Brasil, 2018. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-02/roraima-atendimento-venezuelanos-no-sus-cresceu-23-mil-vezes-em-quatro-anos. Acesso em: 23 jul. 2022.​

BOCCIA, D. et al. The association between household socioeconomic position and prevalent tuberculosis in Zambia: a case-control study. PloS One, San Francisco, v. 6, n. 6, p. e20824, 2011. ​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de vigilância em saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019a.​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasil livre da tuberculose: Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública: estratégias para 2021-2025. Brasília,  DF: Ministério da Saúde, 2021.​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Tuberculose 2022. Boletim Epidemiológico da Tuberculose, Brasília, DF, 2022.  Número especial.​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasil livre da tuberculose: Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017. ​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019b.​

COSTA, A. J. L.; KALE, P. L. Medidas de frequência de doença. In: MEDRONHO, R. A. (org.). Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. p. 13-30.​

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KALHH. [Pulmão]. [S. l.]: Pixabay, 2015. Disponível em: https://pixabay.com/pt/illustrations/tronco-pulm%c3%a3o-copd-doen%c3%a7a-m%c3%a9dico-944557/. Acesso em: 26 jul. 2022.​

KUBICA, G. [Mycobacterium tuberculosis]. Washington, DC: CDC/PHIL, 1976. Disponível em: https://phil.cdc.gov/details.aspx?pid=4428. Acesso em: 26 jul. 2022.​​

LAZZAROTTO, P. História do tratamento da tuberculose. 1957. Óleo sobre madeira, 10m x 2,50m. Painel localizado no Auditório do Centro de Referência Professor Hélio Fraga, Rio de Janeiro.​

NAÇÕES UNIDAS. Os objetivos do desenvolvimento sustentável no Brasil. Brasília, DC: Nações Unidas Brasil, 2022. Disponível em: https://brasil.un.org/#:~:text=Os%20Objetivos%20de%20Desenvolvimento%20Sustent%C3%A1vel,de%20paz%20e%20de%20prosperidade. Acesso em: 23 jul. 2022.​

NIAID. Mycobacterium tuberculosis Bacteria, the cause of TB. [S. l.]: Flickr, 28 out. 2021. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/niaid/51635911863. Acesso em: 26 jul. 2022.​

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Indicadores de saúde: elementos conceituais e práticos. Washington, DC: OPAS, 2015. Disponível em: https://www3.paho.org/hq/index.php?option=com_content&view=article&id=14405:health-indicators-conceptual-and-operational-considerations&Itemid=0&lang=pt. Acesso em: 23 jul. 2022.​

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global tuberculosis report 2017. Geneva: WHO, 2017.​

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global tuberculosis report 2021. Geneva: WHO, 2021.​

Módulo 2

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Manual de recomendações para o diagnóstico laboratorial de tuberculose e microbactérias não tuberculosas de interesse em saúde pública no Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2022.​

BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019.​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Nota Informativa n. 9/2021. Dispõe sobre atualização das Recomendações do tratamento da tuberculose drogarresistente com a disponibilização da bedaquilina e delamanida. Brasília, DF: Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças de Transmissão Respiratória de Condições Crônicas, 5 out. 2021. Disponível em: http://www.aids.gov.br/sites/default/files/legislacao/2021/-notas_informativas/nota_informativa_no_9-2021-cgdr.pdf. Acesso em: 15 ago. 2022.​

BRUKER. Tuberculosis. Nehren: Bruker, [2022]. Disponível em: https://www.hain-lifescience.de/en/products/microbiology/mycobacteria/tuberculosis.html. Acesso em: 15 ago. 2022.​

CAMINERO LUNA, J. A. Curso intensivo de Manejo Clínico e Operativo da TB Sensível e com Resistência aos fármacos para médicos: tema 2: conceitos básicos em TB e resistências de M tuberculosis a medicamentos anti-TB. Brasília, DF, mar. 2021.​

FRAGA, V.; CAMINERO LUNA, J. A. Tuberculosis. 3. ed. São Paulo: Mediterrâneo, 2011.​

ESPINAL, M. What is the “fall and rise” phenomenon and the “sequential regimen” mechanism? In: FRIEDEN, T. (ed.). Thoman’s tuberculosis: case detection, treatment and monitoring: questions and answers. 2nd. ed. Geneva: World Health Organization, 2004. p. 200-202. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/9241546034_3.pdf. Acesso em: 15 ago. 2022.​

MOHAMED, S. et al. Targeted next-generation sequencing: a Swiss army knife for mycobacterial diagnostics? European Respiratory Journal, Sheffield, v. 57, n. 3, p. 2004077, 18 Mar. 2021. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33737379/. Acesso em: 15 ago. 2022.​

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Módulo 3

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Portaria SCTIE/MS n. 13, de 19 de abril de 2021. Torna pública a decisão de incorporar o implante subdérmico de etonogestrel, condicionada à criação de programa específico, na prevenção da gravidez não planejada para mulheres em idade fértil: em situação de rua; com HIV/AIDS em uso de dolutegravir; em uso de talidomida; privadas de liberdade; trabalhadoras do sexo; e em tratamento de tuberculose em uso de aminoglicosídeos, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 74, p. 235-236, 22 abr. 2021a.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doençasde Condições Crônicas e Infecções Sexualmente

Transmissíveis. Nota informativa n. 9/2021-CGDR/.DCCI/SVS/MS. Dispõe sobre atualização das Recomendações do tratamento da tuberculose drogarresistente com a disponibilização da bedaquilina e delamanida. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021b. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/legislacao/nota-informativa-no-92021-cgdrdccisvsms. Acesso em: 14 aet. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. 2. ed. atual. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil_2_ed.pdf. Acesso em: 14 aet. 2022.

CÂMARA, B. Diagnóstico laboratorial da tuberculose. In: BIOMÉDICA padrão: o blog da biomedicina. [S. l.], 22 maio 2019. Disponível em: https://www.biomedicinapadrao.com.br/2019/05/diagnostico-laboratorial-da-tuberculose.html. Acesso em: 14 aet. 2022.

DONALD, P. R.; HELDEN, P. D. (ed.). Antituberculosis chemotherapy. Basel: Karger, 2011.

FRAGA, V.; CAMINERO LUNA, J. A. Tuberculosis. 3. ed. São Paulo: Mediterrâneo, 2011.

GRANULOMA. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. [S. l.]: Wikimedia Foundation, 2019. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Granuloma. 14 set. 2022.

KUMAR, R. et al. Immunometabolism of phagocytes during mycobacterium tuberculosis infection. Frontiers in Molecular Biosciences, Lausanne, 14 Oct. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.3389/fmolb.2019.00105. Acesso em:14 set. 2022.

LITVOC, M. Tuberculose. [S. l.]: MedicinaNet, 2010. Disponível em: https://www.medicinanet.com.br/opinioes/conteudos/revisoes/1526/tuberculose.htm. Acesso em: 14 set. 2022.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO consolidated guidelines on tuberculosis, module 4: treatment: drug-susceptible tuberculosis treatment. Geneva: WHO, 2022. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/353829. Acesso em: 14 set. 2022.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO operational handbook on tuberculosis: module 4: treatment: tuberculosis care and support. Geneva: WHO, 2022. Disponível em: 9789240053519-eng.pdf (who.int). Acesso em: 15 set. 2022.

Outras obras consultadas:

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Companion handbook to the guidelines for the programmatic management of drug-resistant tuberculosis. Geneva: WHO, 2014. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/130918/9789241548809_eng.pdf. Acesso em: 14 set. 2022.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines for programmatic management of drug-resistant tuberculosis. Geneva: WHO, 2011.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Rapid communication on updated guidance on the management of tuberculosis in children and adolescentes. Geneva: WHO, 2021. 

OFÍCIO CIRCULAR Nº 13/2021/CGDR/. DCCI/SVS/MS - Informações sobre o uso excepcional da bedaquilina associada à delamanida para o tratamento da tuberculose com resistência extensiva.

Treatment of drug-resistant tuberculosis. Na oficial ATS/CDC/ERS/IDSA Clinical Practice Guideline, 2020.

Módulo 4

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Nota Informativa n. 9/2021. Dispõe sobre atualização das Recomendações do tratamento da tuberculose drogarresistente com a disponibilização da bedaquilina e delamanida. Brasília, DF: Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças de Transmissão Respiratória de Condições Crônicas, 5 out. 2021. Disponível em: http://www.aids.gov.br/sites/default/files/legislacao/2021/-notas_informativas/nota_informativa_no_9-2021-cgdr. Acesso em: 14 set. 2022.​

​BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. 2. ed. atual. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil_2_ed.pdf. Acesso em: 14 set. 2022.​

​WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO consolidated guidelines on tuberculosis, module 1: prevention: tuberculosis preventive treatment. Geneva: WHO, 2020. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/331525/9789240002906-eng.pdf. Acesso em: 14 set. 2022.

Outras obras consultadas:

​BORISOV, S. et al. Surveillance of adverse events in the treatment of drug-resistant tuberculosis: first global report. European Respiratory Journal, London, v. 54, n. 6, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1183/13993003.01522-2019. Acesso em: 23 set. 2022.​

​FIOCRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Referência Professor Hélio Fraga. Cuidados paliativos em tuberculose: procedimento operacional padrão. Rio de Janeiro: Fiocruz/ENSP/CRPHF/Gestão da Qualidade do Ambulatório, 2019a.​

​FIOCRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Referência Professor Hélio Fraga. Sinais de deterioração clínica durante o tratamento da TBDR: procedimento operacional padrão. Rio de Janeiro: Fiocruz/ENSP/CRPHF/Gestão da Qualidade do Ambulatório, , 2019b.​

Módulo 5

BARTHOLOMAY, P. et al. Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITE-TB): histórico, descrição e perspectivas. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. e2018158, 2019.​

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Vigilância em Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/p/politica-nacional-de-vigilancia-em-saude-1#:~:text=Entende-se%20por%20Vigil%C3%A2ncia%20em,e%20atua%C3%A7%C3%A3o%20em%20condicionantes%20e. Acesso em: 1 set. 2022.​

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 23, 18 fev. 2016.​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021. ​

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. 2. ed. atual. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil_2_ed.pdf. Acesso em: 23 set. 2022.​

GRABOIS, V.; MENDES JUNIOR, W. V.; GONDIM, R. (org.). Qualificação para gestores do SUS. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz/ENSP, 2011. Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/visa/?q=node/7028. Acesso em: 23 set. 2022.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.​

​SITETB: Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose. [Brasília, DF]: Ministério da Saúde, [2022]. Disponível em: http://sitetb.saude.gov.br/index.html. Acesso em: 23 set. 2022.​

Outras Obras Consultadas

​BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.102, de 13 de maio de 2022. Altera o Anexo 1 do Anexo V à Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017, para incluir o Sars-CoV-2 no item da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada a coronavírus e incluir a covid-19, a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) associada à covid-19 e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica em Adultos (SIM-A) associada à covid-19 na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública, nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 66, 16 maio 2022..​

​BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasil livre da tuberculose: Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública, 2017.​

​BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Sistema de Informação de Agravos de Notificação–Sinan: normas e rotinas. 2. ed. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, 2007.​

​TOURINHO, B. D. et al. Avaliação do Sistema de Vigilância da Tuberculose Drogarresistente, Brasil, 2013-2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF, v. 29, n. 1, p. e2019190, 2020.